Orientações de Monografia
1. Finalmente, a FABAT começa a sua grande "operação" de orientação de Monografias. Não é que não houvesse orientação. O que ocorre é que estamos inaugurando um modelo que pode ser acompanhado, analisado, avaliado, corrigido. As agendas de encontro semananais ou quinzenais entre alunos e orientadores é fundamental. Temos sob controle - ou em fase de obter efetivo controle - quase 200 monografias de uma vez!
2. A Coordenação tornou pública a lista de orientadores e orientandos. Recebeu, ainda, mais dez cadastros, e, em breve, atualizará a relação, tornando a divulgá-la. Na prática, agora, cada orientando deve procurar seu respectivo orientador, de posse dos formulários fornecidos pela Coordenação, agendar o primeiro e, na seqüência, a série de encontros de orientação. Não se pode pensar em processo de orientação sem... encontros de orientação.
3. Da forma como a rotina está estruturada, todos têm como garantir seus direitos e ter acompanhados os seus deveres. As faltas de alunos aos encontros estarão registradas. Isso evitará que "reclamações de prazo", no futuro, sejam tratadas como urgência...
4. Igualmente, os alunos terão "proteção" quanto ao direito que têm de serem evfetivamente orientados. Deve estar muito claro que o processo inteiro está remunerado, de modo que cada um está a exercer atividades contratuais. São, a rigor, direitos e deveres em jogo - como resultado, não duvido, não duvidem, haverá um salto enorme de qualidade nas rotinas.
5. Por exemplo: a) torna-se, doravente, impossível plágio, já que o professor acompanhará a gestação do trabalho, pedaço a pedaço; b) torna-se impossível que terceiros elaborem o trabalho, no lugar do próprio aluno, pela mesma razão anterior; c) torna-se impossível que o aluno deixe o tempo passar, porque, depois de uma única falta, já estará sendo cobrado pelo orientador. Ou seja: estamos - de fato! - praticando pesquisa e orientação...
6. Deus seja louvado...
Osvaldo Luiz Ribeiro
Coordenação Geral Acadêmica
2. A Coordenação tornou pública a lista de orientadores e orientandos. Recebeu, ainda, mais dez cadastros, e, em breve, atualizará a relação, tornando a divulgá-la. Na prática, agora, cada orientando deve procurar seu respectivo orientador, de posse dos formulários fornecidos pela Coordenação, agendar o primeiro e, na seqüência, a série de encontros de orientação. Não se pode pensar em processo de orientação sem... encontros de orientação.
3. Da forma como a rotina está estruturada, todos têm como garantir seus direitos e ter acompanhados os seus deveres. As faltas de alunos aos encontros estarão registradas. Isso evitará que "reclamações de prazo", no futuro, sejam tratadas como urgência...
4. Igualmente, os alunos terão "proteção" quanto ao direito que têm de serem evfetivamente orientados. Deve estar muito claro que o processo inteiro está remunerado, de modo que cada um está a exercer atividades contratuais. São, a rigor, direitos e deveres em jogo - como resultado, não duvido, não duvidem, haverá um salto enorme de qualidade nas rotinas.
5. Por exemplo: a) torna-se, doravente, impossível plágio, já que o professor acompanhará a gestação do trabalho, pedaço a pedaço; b) torna-se impossível que terceiros elaborem o trabalho, no lugar do próprio aluno, pela mesma razão anterior; c) torna-se impossível que o aluno deixe o tempo passar, porque, depois de uma única falta, já estará sendo cobrado pelo orientador. Ou seja: estamos - de fato! - praticando pesquisa e orientação...
6. Deus seja louvado...
Osvaldo Luiz Ribeiro
Coordenação Geral Acadêmica
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